segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Índia
O visto chegou. Mais alguns dias e eu chego lá. Para dar as boas vindas para este destino tão esperado, um link com seleção de Fotos de Poras Chaudhary, no melhor estilo Índia.
Quero me sentir desconfortável e olhar arregalado.
Quero me sentir desconfortável e olhar arregalado.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Será que eu posso entrar no seu país?
Aqui mora toda a família, mais de trinta pessoas em um grande terreno cheio de casas de madeira em volta. Na frente tem uma pequena lagoa onde eles criam sapos que são vendidos para os restaurantes daqui.
Estou ansiosa pro visto e para o meu último projeto. A Índia foi meu primeiro plano, mas acabou vindo por último.
Visto é sempre uma chatice e sempre me deixa apreensiva. Então, para desestressar, passei esta semana em Chiang Mai. Teve passeio de elefante, trekking, rafting, camping e o ponto alto: vilas Kayan com as mulheres de pescoços longos.
Vou na embaixada terça. Desejem-me sorte.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Viet Nam - de sul a norte
A cada quilômetro que você sobe, o Vietnam fica mais bruto, menos moderninho e mais frio.
Agora estou em Hanoi, depois de visitar o litoral e passar três noites dormindo em ônibus.
É só chegar ao norte que a viagem passa a ser mais uma aventura.
Ocorridos de um mesmo dia:
Acordei tomada por torcicolo e sem sapatos por gritos "Oioioioi". Era o motorista me dizendo que a viagem tinha terminado e que alguém tinha levado me tênis por engano, obrigada. Tive que dar risada e pegar meu chinelo na mochila, mas opa - cinco minutos depois o chinelo me resolve quebrar. Mas como tem anjo da guarda por todo o mundo, um senhor viu a cena e logo foi até mim com seu super bonder - problema resolvido.
Enquanto caminhava até o mercado a procura de um sapato barato: um homem catarrou no meu pé, uma mulher arrotou na minha orelha e um outro ser bateu com sua motoca no meu cotovelo e ainda ficou bravo comigo porque eu estava no seu caminho (no caso, a calçada). E para fechar o dia vi um mulher pegar um sapo pelo pé e estatelá-lo no chão para depois fritá-lo no restaurante em que eu estava jantando.
O melhor de tudo é que eu adoro esta confusão. Os Viet Congs que me desculpem, mas o norte mereceu vencer a guerra. Com eles ninguém pode.
Agora estou em Hanoi, depois de visitar o litoral e passar três noites dormindo em ônibus.
É só chegar ao norte que a viagem passa a ser mais uma aventura.
Ocorridos de um mesmo dia:
Acordei tomada por torcicolo e sem sapatos por gritos "Oioioioi". Era o motorista me dizendo que a viagem tinha terminado e que alguém tinha levado me tênis por engano, obrigada. Tive que dar risada e pegar meu chinelo na mochila, mas opa - cinco minutos depois o chinelo me resolve quebrar. Mas como tem anjo da guarda por todo o mundo, um senhor viu a cena e logo foi até mim com seu super bonder - problema resolvido.
Enquanto caminhava até o mercado a procura de um sapato barato: um homem catarrou no meu pé, uma mulher arrotou na minha orelha e um outro ser bateu com sua motoca no meu cotovelo e ainda ficou bravo comigo porque eu estava no seu caminho (no caso, a calçada). E para fechar o dia vi um mulher pegar um sapo pelo pé e estatelá-lo no chão para depois fritá-lo no restaurante em que eu estava jantando.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Na Conchin-China
Sim, a Conchin-China existe (ou melhor, existiu) e cá estou eu onde um dia foi sua capital, Saigon. Hoje mais conhecida como Ho Chi Minh City, a maior cidade do Vietnã.
Depois de quinze horas de ônibus cheguei por aqui. Estou hospedada na casa de um amigo da Malásia.
Serão duas semanas. Entre as luzes da grande cidade, a paz do rio Mekong, as dunas de Mui Ne, o charme de Hoi An e a loucura de Hanoi.
Depois de quinze horas de ônibus cheguei por aqui. Estou hospedada na casa de um amigo da Malásia.
Serão duas semanas. Entre as luzes da grande cidade, a paz do rio Mekong, as dunas de Mui Ne, o charme de Hoi An e a loucura de Hanoi.
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